Plenário

Sessão Ordinária / Lideranças

No período destinado às lideranças da sessão ordinárias desta quinta-feira (21/2)  os vereadores trataram dos seguintes assuntos:

HOSPITAL – João Antonio Dib (PP) lembrou que o Hospital Porto Alegre comemora 85 anos no próximo dia 23. Desde sua criação até 1994 a instituição recebia ajuda da prefeitura, disse Dib, a partir desta data, lembrou, os covênios passaram a não terem reajustes e o hospital começou e enfrentar mais dificuldades. "A Associação dos Funcionários Municipais (AFM) luta com todos as suas forças para que os servidores tenham uma saúde digna." Dib sugeriu que o prefeito Fogaça e o vice-prefeito Eliseu Santos realizem uma visita surpresa aos Hospital para verem de perto como funciona uma instituição sem recursos e o esforço dos funcionários que dão andamento nas atividades diárias. (RT)

SAÚDE – Maristela Maffei (PCdoB) fez um breve relato de visita que realizou nesta quinta-feira (21/2) no posto de pronto atendimento da Lomba do Pinheiro. "A comunidade está assustada, sem atendimento adequado. As cadeiras dos médicos não possuem encosto, os aparelhos necessários para o trabalho médico e de enfermagem se encontram estragados e sem previsão de conserto", disse. Para Maffei a saúde está passando por uma calamidade pública e as providências devem ser tomadas rapidamente para que não se tornem problemas insustentáveis. (RT)

POPULARIDADE I – Margarete Moraes (PT) avaliou que as pesquisas nacionais de popularidade verificam um índice muito bom em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  Segundo ela, é conferido pela população que “sente na própria pele as mudanças no País, principalmente pelos programas sociais”, ressaltou. Ao mesmo tempo, disse que não poderia falar o mesmo do Governo do Estado, que apresentou problemas como as crises com o vice-governador, pacote de aumento de impostos, e problemas na pasta do Meio Ambiente. (LO)

POPULARIDADE II – Luiz Braz (PSDB) destacou que em passado recente, as pessoas que davam quilos de alimentos para alguém eram chamadas de assistencialista. “Hoje, o PT distribui valores com o bolsa-família para mais de 11 milhões de pessoas. Se o índice do presidente Lula aumentou não poderia ser diferente com a renda distribuída neste projeto”, avaliou. Braz ressaltou que com estes valores o Estado poderia, por exemplo, melhorar a educação. Ele avaliou que, se a governador Yeda tivesse algum valor para distribuir a população ela também teria grandes índices de aprovação. (LO)

Regina Tubino Pereira (reg. prof. 5607)
Leonardo Oliveira (reg. prof. 12552)